Peixes de aquario
VENDA DE PEIXES PRA AQUÁRIO.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
domingo, 18 de novembro de 2012
Cientistas criam peixe cor-de-rosa que brilha no escuro
Através de investigações científicas, realizadas por investigadores de
Taiwan, foram criados peixes geneticamente alterados para obterem a
coloração rosa e brilharem sem necessidade de luz negra.
Os animais foram desenvolvidos a partir dos pomacanthidae, ou
peixe-anjo, nativos do Rio Amazonas, através de um projeto onde
estiveram em parceria a Academia Sinica de Taiwan, a Universidade
Nacional do Oceano de Taiwan e a empresa privada de biotecnologia Jy
Lin.
Estes peixinhos foram exibidos numa conferência de imprensa em Taipei,
capital da ilha de Taiwan, antes da Exposição Internacional do Aquário
de Taiwan.
A curiosidade desta espécie, também conhecida como Archocentrus nigrofasciatus var, é que eles brilham no escuro sem o auxílio de lâmpadas ultravioletas (ou luz negra) normalmente instaladas em aquários.
De acordo com o jornal britânico Daily Mail, quando uma luz é produzida
por um organismo através de reações químicas, chamasse de
bioluminescência, e ocorre normalmente em criaturas que vivem em pleno
oceano. A forma "iluminada" desses peixes pode servir para comunicarem
entre eles, atrair presas e distrair predadores.
Estes novos peixes-anjo são da família dos ciclídeos e são naturais de água doce.
domingo, 21 de outubro de 2012
Esse é o episódio 1
Mais uma novidade no mundo do aquarismo veja esse video com loucos por peixes e muito competentes no que fazem alem de serem muito engraçado em seus programas os seus aquários são tão lindos que poderíamos ficar por horas admirando por causa de todos os detalhes (corais,peixes e outros ).
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
A Fascinante Botia Dojô (Misgurnus anguillicaudatus)
Simpáticas, alegres, curiosas, apaixonantes, e viciantes, este é o mundo das botias. Vou falar um pouco sobre uma em especial que adoro, a Dojô. Sua origem não é de Sumatra e nem Bornéu como muitas outras, mas sim China e Ásia (nordeste),
*foto retirada do site http://www.loaches.com.
Por serem consideradas peixes “comuns”, não é dado a elas o devido valor merecido, ao contrário de uma Botia Palhaço por exemplo, mas não deixam em nada a desejar a nenhuma outra. A Botia Dojô na natureza é encontrada em águas alcalinas, com P.H de até 7.5, mas já foi comprovado que vivem muito bem em PH de 6.8 até 7.5, com até mesmo reprodução em PH de 6.8 o que as permitem que “vivam” em harmonia com muitas espécies.
O Dojô é um peixe pacifico e de comportamento variado, hora esta ativo e nadando por toda a extensão do aquário e hora esta deitado a uma sombra de alguma pedra ou até mesmo enterrado no substrato. Assim que inserido em um novo aquário, eles ficam extremamente ativos por até 1 semana, após este período são bem mais tranquilos, passando a ficar parados em algumas áreas do aquá por horas ou até mesmo enterradas por longos períodos e saindo para se alimentar somente a noite.
Algo que se deve ter muita atenção ao criar Dojôs é a vedação do aquário, o mesmo deve ter tampa e frestas muito pequenas que passem no máximo os fios dos equipamentos. Nunca perdi uma Dojô mas em compensação antes de cobrir com durex todos os dias os buracos dos fios, sempre tinha um tentando pular por ali, até que um dia um conseguiu, mas ainda bem que eu acordei com o barulho e o resgatei a tempo. São saltadores exímios e podem passar por buracos que vc não acredita!
A alimentação deve ser bem balanceada, com predominância de ração para peixes de fundo, as minhas devoram Botton Fish, deve ser sempre feita com as luzes apagadas, pois tem o hábito de se alimentar a noite.
Uma dica muito importante no tratamento de doenças, quando se tem botias como a Dojô e qualquer outra Subespécie de Botia, não se deve usar o Sal Grosso, pois suas pequenas escamas não toleram o sal na água que em quantidade exagerada pode levar a morte dos mesmos.
Simpáticas, alegres, curiosas, apaixonantes, e viciantes, este é o mundo das botias. Vou falar um pouco sobre uma em especial que adoro, a Dojô. Sua origem não é de Sumatra e nem Bornéu como muitas outras, mas sim China e Ásia (nordeste),
*foto retirada do site http://www.loaches.com.
Por serem consideradas peixes “comuns”, não é dado a elas o devido valor merecido, ao contrário de uma Botia Palhaço por exemplo, mas não deixam em nada a desejar a nenhuma outra. A Botia Dojô na natureza é encontrada em águas alcalinas, com P.H de até 7.5, mas já foi comprovado que vivem muito bem em PH de 6.8 até 7.5, com até mesmo reprodução em PH de 6.8 o que as permitem que “vivam” em harmonia com muitas espécies.
O Dojô é um peixe pacifico e de comportamento variado, hora esta ativo e nadando por toda a extensão do aquário e hora esta deitado a uma sombra de alguma pedra ou até mesmo enterrado no substrato. Assim que inserido em um novo aquário, eles ficam extremamente ativos por até 1 semana, após este período são bem mais tranquilos, passando a ficar parados em algumas áreas do aquá por horas ou até mesmo enterradas por longos períodos e saindo para se alimentar somente a noite.
Algo que se deve ter muita atenção ao criar Dojôs é a vedação do aquário, o mesmo deve ter tampa e frestas muito pequenas que passem no máximo os fios dos equipamentos. Nunca perdi uma Dojô mas em compensação antes de cobrir com durex todos os dias os buracos dos fios, sempre tinha um tentando pular por ali, até que um dia um conseguiu, mas ainda bem que eu acordei com o barulho e o resgatei a tempo. São saltadores exímios e podem passar por buracos que vc não acredita!
A alimentação deve ser bem balanceada, com predominância de ração para peixes de fundo, as minhas devoram Botton Fish, deve ser sempre feita com as luzes apagadas, pois tem o hábito de se alimentar a noite.
Uma dica muito importante no tratamento de doenças, quando se tem botias como a Dojô e qualquer outra Subespécie de Botia, não se deve usar o Sal Grosso, pois suas pequenas escamas não toleram o sal na água que em quantidade exagerada pode levar a morte dos mesmos.
sábado, 4 de agosto de 2012
O papagaio é um peixe desenvolvido pelo homem para o aquarismo a partir do cruzamento de ciclídeos americanos, que entre os filhotes de suas criam tem alguns alevinos com mutações genéticas. O papagaio não existe na natureza.
Há controvérsias sobre quem são os "pais" do Papagaio. Entre as possibilidades temos:
- Cichlasoma synspilus (Redhead Cichlid) e Cichlasoma citrinellum ou
- Severum (Heros severus ou Cichlasoma severum) com Red Devil (Cichlasoma erythraeum) ou
- Red Devil e Green Severum ou
- Red Devil e Redhead Cichlid
(obs: fotos desses peixes podem ser encontradas no site www.webcityof.com/miff1022.htm)
A Cor do papagaio pode variar entre marrom, amarelo, vermelho, dependendo de quem são os pais.
Embora os papagaios até formem casais e ponham ovos, é praticamente impossível cruzá-los, pois o resultado é uma mutaçao recessiva letal, por ser muito severa. Os ovos que eles põe são inferteis.
Os poucos casos de procriação bem sucedida são porque os papagaios foram cruzados com peixes híbridos. Os papagaios cuidam vigorosamente da desova. Os ovos inférteis fungam e ficam branco, quando são comidos pelos pais para que o fungo não se espalhe para os outros ovos.
Quando acontece a eclosão dos ovos, é necessário que o aquarista faça trocas parciais de água de 25% diariamente para garantir a saúde dos alevinos e alimentá-los de preferencia com ovos de artemia.
Devido ao hibridismo desse peixe, ele tem deformidades físicas: a boca muito pequena, nadadeiras mal formadas, que precisam estar sempre sendo movimentadas para que o peixe se mantenha flutuando, e a espinha deformada.
O papagaio necessita de um aquário bem grande para viver bem, pois chegam a 25 cm de tamanho, chegando a viver até 10 anos. É ideal montar um aquário com bastante esconderijos para que possam criar seu território. O pH ideal é entre 6.6 e 7.0. Acima de 7.0 o ph faz com que o peixe possa perder um pouco a cor.
A alimentação deve ser o mais variada possível, de preferência com alimentos que afundem, pois devido as suas nadadeiras mal formadas, eles tem dificuldades de ir à superfície se alimentar.
Quando estressados, podem desenvolver manchas pretas pelo corpo, que somem a medida que o perigo passa.
Pseudotropheus
demasoni
Pseudotropheus demasoni
Biótopo:
Lago Malawi - Mbunas
Lago Malawi - Mbunas
Distribuição Geográfica /
População:
Encontra-se apenas nas imediações de Ndumbi Point e Pombo Rocks, sendo Pombo Rocks um local muito próximo de Mbundo Point. Não existem diferenças morfológicas significativas entre populações.
Encontra-se apenas nas imediações de Ndumbi Point e Pombo Rocks, sendo Pombo Rocks um local muito próximo de Mbundo Point. Não existem diferenças morfológicas significativas entre populações.
Características da
água:
Temperatura: 23ºC a 28ºC
Ph: 7.8 a 8.6
Kh: 4 a 8º
Temperatura: 23ºC a 28ºC
Ph: 7.8 a 8.6
Kh: 4 a 8º
Alimentação:
No lago alimentam-se da biocobertura das rochas. Esta biocobertura é um sistema biológico composto por algas e um largo número de minúsculos invertebrados que nelas vivem (denominados de aufwuchs). Peixes recém-nascidos que sejam encontrados também fazem parte da sua dieta. Em aquário devem ser alimentados com comida própria para peixes consentâneos com uma alimentação rica em matéria vegetal.
No lago alimentam-se da biocobertura das rochas. Esta biocobertura é um sistema biológico composto por algas e um largo número de minúsculos invertebrados que nelas vivem (denominados de aufwuchs). Peixes recém-nascidos que sejam encontrados também fazem parte da sua dieta. Em aquário devem ser alimentados com comida própria para peixes consentâneos com uma alimentação rica em matéria vegetal.
Dimorfismo Sexual:
São dos Mbunas mais difíceis de identificar. Ambos os sexos são de cor azul-claro com faixas verticais largas de um azul muito forte, que por vezes podem ficar praticamente pretas quando um macho está dominante. Ao contrário da maioria dos Mbunas, nesta espécie também a fêmea tem uma coloração muito apelativa, daí a dificuldade na sua sexagem. Quando adultos, a fêmea é visivelmente mais pequena, sendo essa uma forma de distinção, correndo-se ainda assim o risco de confundir uma fêmea adulta com um macho mais jovem.
São dos Mbunas mais difíceis de identificar. Ambos os sexos são de cor azul-claro com faixas verticais largas de um azul muito forte, que por vezes podem ficar praticamente pretas quando um macho está dominante. Ao contrário da maioria dos Mbunas, nesta espécie também a fêmea tem uma coloração muito apelativa, daí a dificuldade na sua sexagem. Quando adultos, a fêmea é visivelmente mais pequena, sendo essa uma forma de distinção, correndo-se ainda assim o risco de confundir uma fêmea adulta com um macho mais jovem.
Tamanho Máximo:
Macho por volta de 7/8 cm. A fêmea fica mais pequena.
Macho por volta de 7/8 cm. A fêmea fica mais pequena.
Comportamento:
Apesar do seu reduzido tamanho são peixes extremamente corajosos e com níveis de agressividade em tudo semelhantes a peixes de maior porte. Os machos não se toleram entre si, assim como a indivíduos de cores semelhantes. Daí a escolha dos companheiros ter que ser feita com algum rigor e cuidado. De preferência deve ser mantido um harém de várias fêmeas para um único macho, dada a insistência deste em acasalar. Desta forma evita-se que seja sempre a mesma fêmea a sofrer as agressivas investidas do macho.
Apesar do seu reduzido tamanho são peixes extremamente corajosos e com níveis de agressividade em tudo semelhantes a peixes de maior porte. Os machos não se toleram entre si, assim como a indivíduos de cores semelhantes. Daí a escolha dos companheiros ter que ser feita com algum rigor e cuidado. De preferência deve ser mantido um harém de várias fêmeas para um único macho, dada a insistência deste em acasalar. Desta forma evita-se que seja sempre a mesma fêmea a sofrer as agressivas investidas do macho.
Reprodução:
Incubador bocal maternal. O acasalamento realiza-se num local para onde o macho atrai a fêmea num ritual de movimentos giratórios sobre os ovos depositados. No ritual, a fêmea deposita ovo a ovo no solo, o macho fertiliza-o e a fêmea coloca-o na boca dando início à incubação. Ao fim de 10 dias os ovos eclodem mas a fêmea irá protegê-los na sua boca durante mais 15 dias. No final do período de incubação os alevins são libertados, completamente formados e auto-suficientes para procurarem a sua própria alimentação. O número de ovos por cada incubação depende do tamanho da fêmea sendo normalmente entre 5 e 15.
Incubador bocal maternal. O acasalamento realiza-se num local para onde o macho atrai a fêmea num ritual de movimentos giratórios sobre os ovos depositados. No ritual, a fêmea deposita ovo a ovo no solo, o macho fertiliza-o e a fêmea coloca-o na boca dando início à incubação. Ao fim de 10 dias os ovos eclodem mas a fêmea irá protegê-los na sua boca durante mais 15 dias. No final do período de incubação os alevins são libertados, completamente formados e auto-suficientes para procurarem a sua própria alimentação. O número de ovos por cada incubação depende do tamanho da fêmea sendo normalmente entre 5 e 15.
Tamanho mínimo do
aquário:
150cm de frente.
150cm de frente.
Outras Informações:
Uma espécie fascinante mas que não se destina a principiantes. O seu reduzido tamanho leva a que muitas vezes sejam encarados como peixes mais pacíficos, o que é totalmente falso. Manter 2 machos num mesmo aquário deverá estar fora de questão, a menos que seja um aquário de grandes proporções. São peixes que revelam uma grande personalidade e coragem e existem relatos de peixes com um porte muitíssimo superior (Nimbochromis venustus, Sciaenochromis ahli, etc...) que são completamente dominados e mesmo mortos por estes pequenos “terroristas”. Sem dúvida alguma uma espécie a considerar, mas com todos os cuidados e riscos inerentes à sua manutenção
Uma espécie fascinante mas que não se destina a principiantes. O seu reduzido tamanho leva a que muitas vezes sejam encarados como peixes mais pacíficos, o que é totalmente falso. Manter 2 machos num mesmo aquário deverá estar fora de questão, a menos que seja um aquário de grandes proporções. São peixes que revelam uma grande personalidade e coragem e existem relatos de peixes com um porte muitíssimo superior (Nimbochromis venustus, Sciaenochromis ahli, etc...) que são completamente dominados e mesmo mortos por estes pequenos “terroristas”. Sem dúvida alguma uma espécie a considerar, mas com todos os cuidados e riscos inerentes à sua manutenção
julidochromis ornatus
"Boulenger, 1898"
Nome comum: Juli ornatus
Família: Cichlidae
Sub família: Pseudocrenilabrinae
Tamanho: 8cm macho-5cm fêmea
PH: 8.0 a 9.0
GH: 8 a 18
Temperatura: 24 a 27 ºC.
Alimentação: Omnívoros. Na natureza alimentam-se essencialmente de pequenos crustáceos e larvas de insectos e outros pequenos animais, em aquário podem ser alimentados com qualquer tipo de comida seca ou com “Artemia” congelada.
Distribuição: Lago Tanganyika. existem várias populações com algumas diferenças a nível de coloração.
Dimorfismo sexual: Difícil de distinguir. Em adulto as fêmeas são mais pequenas e vista de cima são proporcionalmente mais largas que os machos.
Comportamento: São peixes que habitam buracos em rochas onde definem um território com um raio aproximado de 20cm, que defendem de intrusos de porte e comportamento idêntico.
Aquário: mínimo, de 50lt (para um casal sozinho), 120lt comunitário.
Reprodução: De fácil reprodução em aquário, bastando para isso um aquário de 50lt, temperatura entre os 24-26ºC, pH: 7.8 – 9. Depositam os ovos num buraco por debaixo de uma pedra ou por entre as rochas. As desovas podem variar entre os 20 e os 40 ovos, ambos os progenitores guardam a prole, não há necessidade de separar os filhos dos progenitores, mesmo depois de nova desova, mas quando os jovens atingem cerca dos 4 a 6cm vão ser expulsos pelos progenitores e caso o aquário não tenham mais de 100cm devem ser retirados para se evitar agressões mais graves da parte dos pais.
Os recém-nascidos podem ser alimentados com comida seca em pó para alevins
Nome comum: Juli ornatus
Família: Cichlidae
Sub família: Pseudocrenilabrinae
Tamanho: 8cm macho-5cm fêmea
PH: 8.0 a 9.0
GH: 8 a 18
Temperatura: 24 a 27 ºC.
Alimentação: Omnívoros. Na natureza alimentam-se essencialmente de pequenos crustáceos e larvas de insectos e outros pequenos animais, em aquário podem ser alimentados com qualquer tipo de comida seca ou com “Artemia” congelada.
Distribuição: Lago Tanganyika. existem várias populações com algumas diferenças a nível de coloração.
Dimorfismo sexual: Difícil de distinguir. Em adulto as fêmeas são mais pequenas e vista de cima são proporcionalmente mais largas que os machos.
Comportamento: São peixes que habitam buracos em rochas onde definem um território com um raio aproximado de 20cm, que defendem de intrusos de porte e comportamento idêntico.
Aquário: mínimo, de 50lt (para um casal sozinho), 120lt comunitário.
Reprodução: De fácil reprodução em aquário, bastando para isso um aquário de 50lt, temperatura entre os 24-26ºC, pH: 7.8 – 9. Depositam os ovos num buraco por debaixo de uma pedra ou por entre as rochas. As desovas podem variar entre os 20 e os 40 ovos, ambos os progenitores guardam a prole, não há necessidade de separar os filhos dos progenitores, mesmo depois de nova desova, mas quando os jovens atingem cerca dos 4 a 6cm vão ser expulsos pelos progenitores e caso o aquário não tenham mais de 100cm devem ser retirados para se evitar agressões mais graves da parte dos pais.
Os recém-nascidos podem ser alimentados com comida seca em pó para alevins
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