quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Balashark



Nome científico:
Balantiocheilus melanopterus
Nome popular: Balashark, tubarão prateado, tubarão bala
Família: Cyprinidae
Origem:Tailândia
Distribuição:Tailândia, Bornéu, Sumatra
Litragem: 500 litros
Temperatura: 26ºC
Tamanho: 35 cm
pH: 7.1
dH: 6
Reprodução: Ovíparo
Alimentação: Onívoro
Sociabilidade: Pacífico

Dimorfismo sexual: Pouco aparente. Machos costumam ser pouco maiores, e fêmeas possuem o ventre mais arredondado.

Reprodução: A reprodução em cativeiro dessa espécie é improvável pois deve seguir condições muito próximas do natural, que propiciem o amadurecimento sexual e então seja estimulado o processo reprodutivo. Segundo os especialistas, o balashark atinge a maturidade sexual quanto atinge cerca de 15 cm de comprimento.

É provável que esse veloz ciprinídeo realize migrações quando chegada sua época de reproduzir, seguindo sentido contrário as fortes correntezas dos grandes rios e dispersando seus ovos muito próximo as nascentes. Os alevinos crescem em locais menos agitados, como baías, enseadas ou lagos formados por águas de enchentes (dessa forma sendo explicada a existência dessa espécie em lagos de Sumatra e Bórneo), porém é improvável que se reproduzam em águas paradas. Nas próximas enchentes, esses peixes que ficaram ‘ilhados’ em lagos, retornam aos rios, e os maiores iniciam sua migração para fins de reprodução.

Reproduzir todos esses parâmetros em cativeiro, é de extrema dificuldade, e em um aquário de 1,5 m, diria que impossível.

Alimentação: A alimentação do balashark deve ser a mais variada possível, com rações em flocos, e alimentos vivos que não devem faltar em sua dieta, como artêmias, tubifex, etc.

Sobre o peixe: Sem dúvida, um dos peixes mais apreciados no mundo do aquarismo, terminou por se tornar uma das opções mais importantes no comércio internacional de peixes ornamentais. Peixe de médio porte, muito veloz, precisa de grande espaço para nadar. Em grandes tanques, chegam a medir 35cm, já em aquários, no máximo 15 cm. Costumam viver em cardumes, e há relatos que possuem vida longa, ultrapassando os 10 anos de idade.


 Hoje ja se reprodus em cativeiros (lagos  em linhas ou muito grande).

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